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Tipos de MARKETING digitais

Marketing Digital

Entre todos os tipos de marketing, este é o mais famoso, e também o mais abrangente. Porque todas as ações de marketing realizadas de forma online se enquadram nele. Então, o marketing digital está no Google, no Facebook, no youtube, e outras redes sociais, em aplicativos para smartphones e até no SMS, as mensagens de texto no celular. Tanto é assim que ele pode ser dividido em vários outros nichos, como é o caso do marketing de conteúdo. Assim, não é surpresa para ninguém que as empresas reservem 75% dos investimentos em marketing digital para a estratégia digital pelos próximos cinco anos.



Marketing Tradicional

As pessoas se acostumaram a chamar o marketing tradicional de marketing offline. Por tradicional, podemos entender as ações de marketing que buscam fixar uma marca na mente do consumidor e, a partir daí, ser uma escolha lógica quando uma necessidade de compra surgir. No meio offline, isso pode acontecer a partir da publicidade em rádio, tv, outdoors, revista e jornal, mas também com ações pontuais, como organização de eventos, distribuição de brindes e estratégias de telemarketing. Voltarei a falar sobre isso mais à frente, no tópico outbound marketing.


Marketing Direto

Uma boa maneira de entender o marketing direto é a partir de uma comparação. Quando você faz um artigo no blog da empresa, por exemplo, direciona sua mensagem a um grupo indeterminado de pessoas. Já ao disparar um e-mail marketing, enviar um SMS, fazer uma ligação via telemarketing ou entregar um catálogo para venda direta, você aborda um cliente específico. Na prática, em todos esses canais, a mensagem é enviada diretamente para ele. É disso que se trata o marketing direto: uma comunicação um para um, sem intermediários. Você pode argumentar que o e-mail é enviado para uma base de contatos, com uma mensagem padrão. E é verdade. Ainda assim, ela é individualizada, chama o cliente pelo nome e passa a ele uma sensação de exclusividade. Uma característica marcante desse tipo de marketing, então, é a comunicação com alguém que já demonstrou interesse com a marca em algum momento. Por isso, você tem o contato dessa pessoa, o que faz dela um lead.

Marketing de Relacionamento

O marketing de relacionamento já entrega a sua proposta no nome. A ideia é que a marca efetivamente se relacione com o seu cliente. E para esse vínculo dar frutos, há ações cuidadosamente planejadas para antes, durante e depois da venda. Não se trata de uma só venda, aliás. Os esforços são conduzidos para garantir que o cliente volte a negociar quando uma nova necessidade surgir e faça da marca a sua primeira opção. Além disso, é esperado que ele atue como um promotor da empresa, fazendo uma indicação positiva dela e de suas soluções a amigos, colegas e familiares. Como em qualquer relacionamento, para dar certo, é preciso investir em ações que deixem clara a sua intenção de estabelecer confiança e criar uma conexão duradoura.

Marketing de Guerrilha

O nome guerrilha pode soar estranho, mas ele é utilizado principalmente para deixar claro que, nesse tipo de marketing, a ação tem um alvo específico. É quando uma marca “entra em guerra” com outra, promovendo uma campanha criativa para se posicionar diante do público como a melhor opção. E vale reforçar o diferencial da criatividade justamente porque, sem ela, a ação corre sério risco de passar uma imagem errada. Afinal, você quer cutucar o principal rival no mercado e não se posicionar de forma arrogante. Tudo isso fica mais claro com exemplos. A rede de fast food Burger King costuma “atacar” o McDonald’s no Dia das Bruxas – fez isso de diferentes formas em 2016, em 2017 e em 2018. Em todos os casos, foram iniciativas bastante ousadas e criativas.

Marketing Sustentável

Sustentabilidade e educação ambiental são temas em alta. Assim, a exigência de contrapartida das empresas para um mundo melhor cresce conforme aumenta a preocupação com o impacto de suas soluções. Quando uma marca possui produtos e serviços que beneficiam o meio ambiente (ou pelo menos não sejam nocivos a ele), é justo que essa mensagem seja levada ao público. É disso que se trata o marketing sustentável (ou ecomarketing): vender uma imagem de consciência ambiental.

Marketing Institucional

O marketing institucional tem o objetivo de divulgar uma marca e fortalecer a sua imagem junto ao público. Suas ações não se direcionam à venda de produtos e serviços, portanto. Mais do que uma campanha específica, ele usa diferentes tipos de marketing para se posicionar no mercado e ser uma lembrança viva na mente de seus clientes. Você certamente vê comerciais da Coca-Cola em plataformas diversas. Essa gigante investe pesado em marketing justamente para manter a sua marca no topo. Como o seu mercado é bastante concorrido, deixar de se fazer presente pode significar perda de prestígio e de faturamento.

Marketing de Midia Social

Se o marketing institucional “vende” a força da marca, o social promove uma causa e relaciona a empresa com ela. Suas ações focam em um problema existente na sociedade e posicionam a marca como um agente para a sua solução. Programas de tv, como o Criança Esperança e o Teleton, são exemplos de marketing social. Comerciais de O Boticário, que focam na diversidade e enfatizam o respeito às diferenças, também. Dá para citar ainda o McDonalds e o seu McDia Feliz, evento que reverte parte das receitas para o tratamento do câncer infantil.

Marketing de Conteúdo

O marketing de conteúdo é hoje uma das mais poderosas ferramentas para colocar em prática os objetivos de outros tipos de marketing. Sua proposta é oferecer ao leitor conteúdo de qualidade, focado nas necessidades do público e dando a ele subsídios que podem ser usados em situações diversas. Por exemplo, na tomada de decisão antes de uma compra ou para reforçar uma proposta ambiental, social ou institucional da empresa. Artigos de blog, publicações em redes sociais, e-books, webinários e infográficos são alguns dos formatos utilizados.

Inbound Marketing

Muita gente trata marketing de conteúdo e inbound marketing como sinônimos. De fato, as propostas são semelhantes: oferecer um conteúdo que encanta o usuário. Mas a diferença aparece no objetivo: enquanto o marketing de conteúdo é uma ferramenta utilizada em outros tipos de marketing, o inbound foca na venda. Sua característica principal é a de oferta de conteúdo para conduzir o lead pelo funil de vendas. Assim, quando uma escolha tiver que ser feita na jornada do cliente, a ideia é que ele esteja convencido de que a marca é a melhor opção para o que precisa. Tudo isso de forma sutil e agradável, o que combina com a forma como também é chamado: marketing de atração.

Outbound Marketing

No inbound, você dá ao público um conteúdo para que ele conclua sozinho que sua marca é a melhor opção. No outbound, você diz isso a ele. Aí está uma boa maneira de entender esse tipo de marketing, que é bastante parecido com o tradicional. Basicamente, você dispara a sua mensagem sem um alvo definido, acreditando que haverá pessoas interessadas na oferta entre aqueles que a receberão. É o que acontece em uma publicidade em tv, rádio ou jornal, por exemplo. Também em banners e outdoors. E ainda em ligações de telemarketing do tipo cold calls, que representam o primeiro contato com o cliente. Em todos os casos, está caracterizado o que se chama de marketing de interrupção: em vez de o usuário ir atrás da informação, ele é “surpreendido” por ela.

Marketing Viral

Uma mensagem capaz de se propagar de forma rápida e em grande escala. Se o contexto é positivo, nenhuma marca recusaria essa oferta, certo? O marketing viral tem justamente esse objetivo. Fazendo uso de formatos diversos, mas com grande atenção aos vídeos e às redes sociais, propõe um conteúdo surpreendente e que promova forte engajamento, resultando em inúmeros comentários e compartilhamentos. É aquela publicação que não sai da boca do povo, como foi o comercial Pôneis Malditos, da Nissan, com sua musiquinha pegajosa, ou essa propaganda do Banco Itaú que traz um bebê às gargalhadas: Mas o efeito viral pode não ser positivo para a marca, como aconteceu com a empresa que achou uma boa ideia cobrir modelos de lama para fazer um apelo às vítimas da tragédia em Brumadinho (MG).

Mobile Marketing

Marketing para dispositivos móveis. Por que um nicho tão específico se já existe o marketing digital? Não é a mesma coisa? É o clássico caso que parece, mas não é. Em primeiro lugar, é preciso considerar que 69% dos brasileiros acessam a internet pelo celular e que 60 milhões de pessoas no país só usam seu smartphone para navegar. Ou seja, estamos falando de uma parcela significativa com necessidades, hábitos e interesses específicos. O mobile marketing exige das marcas ter sites responsivos, que se adaptam a todos os tipos de telas. Também inclui na agenda campanhas de anúncios no Google e em redes sociais para exibição exclusiva em celulares. E tem mais: geomarketing (marketing baseado na localização), marketing por SMS, em aplicativos e jogos são outros formatos a explorar em suas ações.

Video Marketing

Logo na abertura deste artigo, já dei a dica: o conteúdo em vídeo vai dominar o tráfego na internet de forma absoluta. Aliás, já domina: em 30 dias, mais vídeos são produzidos na web do que as principais redes de televisão dos Estados Unidos criaram em 30 anos. E o video marketing existe justamente para tirar proveito dessa oportunidade. Uma grande vantagem é que o uso do recurso se aplica a diferentes estratégias, objetivos e fases de relacionamento com o cliente. Vale conteúdo gravado, webinários, transmissões ao vivo e muito mais. De acordo com a revista Forbes, 90% dos clientes dizem que o vídeo ajuda nas decisões de compra e 64% acreditam que assistir a um vídeo aumenta a chance de a compra acontecer.

Marketing de Afiliados

Os afiliados são aqueles que possuem um link exclusivo para venda de algum infoproduto. A partir daí, criam suas próprias formas de divulgação para gerar receitas com as comissões. Para as empresas que têm seus próprios produtos digitais, investir em uma rede de afiliados é uma excelente estratégia de marketing. Porque o alcance da sua oferta vai muito além daquele que seria obtido apenas com esforço próprio.


 


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